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A maior prova do Brasil está prestes a abrir suas inscrições, e já está na hora de separar alguns documentos e entender a estrutura do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que se tornou praticamente obrigatório para quem deseja disputar vagas nas universidades federais ou financiamento do governo para frequentar as particulares.
Quem quer ingressar no Ensino Superior federal tem muito mais chances com o Enem do que nos poucos vestibulares tradicionais que restam. No Rio Grande do Sul, quatro universidades públicas já usam a prova do governo federal como único modo de admissão: Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) passou a reservar parte de suas vagas — 30%, no vestibular de 2015 — para o ingresso via Sistema de Seleção Unificada (Sisu), e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) realizou em dezembro o último vestibular no formato tradicional: a partir de agora, fará uma transição até a implementação total do ingresso pelo Sisu, em 2017.
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As inscrições, como tem sido praxe nos últimos anos, estão previstas para ter início até a segunda semana de maio. Todos os futuros candidatos — desde estudantes que sequer vão se formar neste ano a adultos em busca do diploma do Ensino Médio — podem ir se preparando.
Expectativa de mais inscritos
Em meio à preparação, prestar atenção nas regras é fundamental: um erro, antes mesmo das provas, pode invalidar um ano de estudos. Em 2014, as provas foram aplicadas no início de novembro, mas o Enem deste ano — em que não haverá eleições — deve ser realizado em outubro. A última edição do exame contou com mais de 8,7 milhões de candidatos inscritos, e a expectativa é de que esse número seja superado.
Com Zero Hora
